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Sair do Facebook?

Aproveitando o dia da independência para refletir sobre nossas opções.

Uma amizade real não é necessariamente melhor do que uma virtual.

Mas é preciso tomar cuidado com certas coisas.

Obvia ou subliminarmente inspirado nisso!


1 Resposta to “Sair do Facebook?”


  1. setembro 7, 2011 às 12:16 pm

    Eu gosto da discussão, mas não do vídeo. Tendo duas grandes amigas bem longe e uma prestes a ir também, sinto a importância de uma amizade virtual e a falta que faz um abraço.

    Facebook não é ilusão, é diversão. Que, como qualquer outra, em excesso cansa. É uma ferramenta que possibilita contatos, possibilita reencontrar pessoas e descobrir interesses semelhantes aos seus. É também uma forma de encontrar pessoas indesejadas e de se sentir constrangido em negar uma “amizade”…

    É bem interessante quando Luli Radfahrer diz que idiota é conhecer alguém em uma festa e se apaixonar por ele e não quando alguém se sente apaixonado por aquele com quem conversa todos os dias por computador ou debate sobre assuntos em comum ou disputa em jogos virtuais. Acredito que nenhum dos meios seja idiota ou, quem sabe, todos sejam. Não importa.

    Há uns 15, 20 anos, fazíamos uso das cartas. Em jornais e revistas haviam espaços destinados a divulgar nome, idade e endereço de pessoas que queriam fazer amizades. Fiz uma amigo no Rio de Janeiro assim. Minha família sentiu medo, porque só o que conheciam do meu “amigo virtual” era a letra, o que ele contava em suas correspondências e a foto que mandou, que poderia se de qualquer outra pessoa. O que mudou?

    Não dá para defender nem condenar o uso dessas “redes sociais”, nem defender ou condenar quem não as utiliza. São ferramentas, recursos, meios, formas, ambientes, relações diferentes, que se completam, complementam-se, nos fazem pertencer.

    Só para terminar, um jornalista do UOL fez a mesma “experiência” de sair nas ruas fazendo amigos e cutucando, como “Can I be your friend”, nas ruas de São Paulo: http://www.youtube.com/watch?v=LDw4A-sictQ. Dê uma olhada!


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Ô mundão